Respostas biométricas em plantas jovens de cana-de-açúcar submetidas ao estresse hídrico e ao alumínio

Autores

  • Martios Ecco Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
  • Etenaldo Felipe Santiago Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
  • Paulo Ricardo Lima Faculdade Integrado de Campo Mourão

DOI:

https://doi.org/10.14295/cs.v5i1.327

Palavras-chave:

Saccharum spp., desenvolvimento inicial, biomassa.

Resumo

Na cultura da cana-de-açúcar os estádios iniciais são críticos ao desenvolvimento das plantasdevido à influência dos diversos fatores geradores de estresse. Neste trabalho são discutidos osefeitos do déficit hídrico e da toxidez de alumínio, sobre o desenvolvimento inicial de duas variedades(RB855536 e RB867515). Para tanto, “toletes” contendo duas gemas (± 25 cm) foram plantados emvasos de polietileno contendo solo. Os níveis de água no solo foram definidos como: controle (70 a90% da capacidade de campo [cc]), e défict hídrico (20 a 40% da cc). Foram aplicadas diferentesdoses de alumínio: 0, 0,2 e 0,4 mmol L-1 na forma de Al2(SO4)3.H2O18. Com exceção do número deperfilhos, da massa fresca do tolete para a variedade RB855536 e massa seca do tolete para avariedade RB867515, foram verificadas diferenças significativas entre todas as demais variáveis decrescimento para os tratamentos utilizados. A significativa redução de massa seca do tolete navariedade RB855536 sugere maior consumo de energia sob condições de déficit, ao passo que navariedade RB867515 este efeito não foi observado, o que pode indicar sua maior tolerância aosestresses hídricos e por alumínio.

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Biografia do Autor

Martios Ecco, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Centro de Ciências Agrárias

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Publicado

2014-03-30

Como Citar

Ecco, M., Santiago, E. F., & Lima, P. R. (2014). Respostas biométricas em plantas jovens de cana-de-açúcar submetidas ao estresse hídrico e ao alumínio. Comunicata Scientiae, 5(1), 59–67. https://doi.org/10.14295/cs.v5i1.327

Edição

Seção

Artigos